terça-feira, 11 de outubro de 2011

Para ter felicidade

Há pessoas que dizem que ser feliz é ter tal coisa, pode fazer o que quer na hora que quer... Ter dinheiro, poder viajar quando bem entende, não precisar trabalhar. Devo salientar que FELICIDADE, assim, com letras maiúsculas mesmo, não é o mesmo que ociosidade, não obstante as palavras rimem.
Ser feliz mesmo é ter sempre um sorriso no rosto, belos amigos (mesmo que não sejam tão belos assim). Uma tarde no parque com as pessoas que realmente te fazem bem traz mais desse sentimento sublime do que qualquer outra coisa. "Ah, mas quando você diz isso você é romancista", há quem diga também. Não, não é questão de ser romancista ou visionário... é questão de ser sempre um otimista e alguém de bem consigo mesmo.
Isso é felicidade. Estar de bem consigo mesmo. "Mas, precisa-se sair, namorar, gastar dinheiro"... será? Eu discordo. Diverte-se muito mais com pouco dinheiro e muitos sorrisos do que com um passeio caro e expressão amarrada, sisuda.
Salienta-se que não depende de mim e o que aqui escrevo não é lei. Cada pessoa tem seu padrão de felicidade, e aqui exponho o meu estilo. Felicidade, para mim, é ter em quem confiar, uma família com quem contar, uma expressão risonha para alegrar os mais próximos e bons ouvidos. Dinheiro? Talvez no outro texto. Neste, apenas FELICIDADE (com letras maiúsculas mesmo).

sábado, 8 de outubro de 2011

Profissionalismo excelente

Não depende de mim. Tal atitude deve partir do âmago profissional de cada pessoa.
Ressalta-se que a excelência e o profissionalismo andam, metaforicamente, de mãos dadas. Não há um se o outro não existir também. Obrigatoriamente.
Falar é muito fácil, afinal, como diz o ditado, "até papagaio fala". Mas, as atitudes dos profissionais é que devem ter um tom mais alto e exaltar brados de excelência.
Pois, chega de pessoas que "sabem fazer". Nós não precisamos e nem queremos mais que somente "saibam fazer". Precisa-se, hoje, de quem saiba fazer, sobretudo, de quem crie, inove, renove, recrie, pratique, anime, motive e gere bons resultados. E, por mais incrível que possa parecer, somente você pode fazer todas essas ações. Salienta-se que, quando digo "você", me refiro ao leitor que se enquadre no padrão do excelente profissional.
Eficiência e eficácia, ao contrário do que muitos pensam, não são palavras sinônimas. Um único detalhe as diferencia de maneira notória: a excelência. A primeira é "saber o que tem que fazer", enquanto a outra é o mesmo que "saber que o que tem que fazer tem que ser bem feito", ou seja, feito por um profissional não eficiente, mas excelente (eficaz).
Portanto, sejamos nós cada vez mais eficazes, pois é assim que nos será possível alcançar o que temos por objetivo.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Amigos estrangeiros

Quão estranha pode ser uma amizade? De onde começa? Aonde vai? Quem poderia responder a isso tudo com palavras prontas e previamente pensadas? Quem o fizer, avise-me por gentileza.

Pessoas que vêm de fora, outras cidades, outros países... Convenhamos, não é tão simples assim. Sejamos complacentes. Mas, quando acontece, dá um prazer, uma alegria. E, concomitantemente, um aperto na garganta por não ter aquele sotaque, aquela língua. O famoso nó acontece quando tentamos nos comunicar e não nos fazemos entender. Outro idioleto, outro idioma.

Convivência? Ajuda. Fácil? Em nenhum momento isso tornou-se evidente em minhas "paroles", mas a comunicação, até certo ponto, ganha mecanismos de entendimento nunca antes pensados.

O que dizer da difusão cultural proveniente deste encontro? Tudo, ao longe, parece bagunçado, ninguém entende ninguém. Mas, os olhares são fraternos, a missão é a mesma, a compaixão e o sentimento de ternura é algo mútuo e automático. Até mesmo as pessoas ditas "frias" são capazes de se compadecer e, ainda que disfarçadamente, esboçar certo contentamento.

Mas, chega o dia em que visitas vão embora e tudo torna-se vazio. Aquela alegria mistura-se com sentimento de saudade premeditada e o aperto na garganta (que já está relaxado) transfere-se para o coração e torna-se uma sensação diferente, estranha.

O que fica são sorrisos, os esforços para nos compreendermos, nos comunicarmos e nos fazermos amigos. Fraternos, no sentido literal mesmo da palavra. Um pouco de sua cultura fica, um pouco de nossa tradição vai fazendo, assim, com que essa miscigenação cultural brasileira seja cada vez mais rica e que nossos costumes sejam ainda um dos mais diversos.

terça-feira, 19 de julho de 2011

Ah, que alegria

É isso que precisamos. Distração!

Experimente ficar um final de semana fora para ver como é ótimo a sensação de renovação que você sente. Digo isto com certa propriedade, pois "vezenquando" (como diria Caio Fernando Abreu) faço isso com amigos e, sinceramente, não há experiência melhor.

Sente-se renovado, sente-se amado, sente-se importante. Sente-se um estranho dentro da própria casa quando volta, mas isso é normal e logo passa.

São situações que você passa, momentos de estresse junto a alegrias alheias, gritarias, sono, apelidos, frases marcantes... Que fase essa, hein? Mas, quando chega a hora da volta, não há uma expressão melhor do que "Ah, que alegria".

Que alegria por saber que se tem amigos, que se pode confiar em mais de uma pessoa (que são da sua família), por saber que você é querido e que deixa marcas por onde passa.

Alegria, alegria. Nada melhor. Alegria que deriva da distração, do desligamento dos vários problemas do dia a dia. Não é necessário um desligamento tão prolongado, talvez nem seja possível; não sejamos hipócritas. Mas, poxa, dois dias na presença daquelas pessoas que são as mais marcantes para você num lugar que você realmente curte e se diverte é o suficiente para que você se sinta de alma lavada, de bem com todos.

Logicamente que quanto maior o tempo, maior a distração. Entretanto, não nos esqueçamos, também, daquele velho ditado que os antigos adoram: "tudo que é demais faz mal". Então, saibamos dosar e melhor ainda, saibamos aproveitar a dosagem certa desta distração.

Enfim, que alegria viajar com amigos - ditos verdadeiros. Dois dias tornam-se dois meses num piscar de olhos quando se tem por perto quem nos faz bem e por longe todas as nossas preocupações locais.

Viajem, curtam, distraiam-se, divirtam-se. Com certeza vocês também terão esse pensamento que tenho agora: "Ah, que alegria".

sábado, 9 de julho de 2011

Ilusão Super Esporte

Vem voar comigo minha querida, entra na minha ilusão super-esporte...

Vamos correr pelos telhados como uma andorinha no verão. Vamos juntos assistir o futebol dos anjos na arquibancada do nosso coração, e gritaríamos gol a cada beijo celeste dado envolto na aurora obscura do arco-íris.

Os raios da manhã nos atingem e ferem de amor nosso rosto angelical. A água da chuva vêm e enquanto deveríamos lavar nossa alma, brincamos à beira de uma poça de lama como duas crianças felizes e sorridentes que somos. O amor que nos feriu se torna um sorriso, e ainda com dores conseguimos dizer lindas palavras para expressá-lo. Do alto das montanhas, gênios, sábios, alquimistas e conquistadores zelam por nós, afinal para lá é que vamos.

No sonho louco de um disco-voador roubado, nas alturas quero viver ao seu lado. Palavras são meras palavras à essa altura do campeonato, porém nelas represento da melhor maneira o abstrato.

O amor. Dedicado a ti, a nós, a mim. Meu, porém, todo seu.

Cadê as futilidades

Amigos que vão... Amigos que vêm...

Quantas coisas acontecem, quantas coisas aprenderam. Aquela amiga o considera tal qual um pai, aquele amigo o vê como um irmão.

O que realmente importa?

O que vivemos; seja um momento de alegria, um riso compartilhado, um momento em que você mesmo acaba sendo a piada. Uma burrice que se faz e até sua sogra tira sarro de você. Admiro, venero acontecimentos como esses. Há quem diga que isto é banal, que importante mesmo é trabalhar, ganhar dinheiro... Será?

Importante mesmo é você ser feliz, estar de bem com o mundo, poder manter a cabeça erguida e dizer: eu sou normal! Hoje em dia é difícil encontrarmos uma pessoa normal. Comumente encontramos pessoas preocupadas com as contas, com o vestibular, com as notas, com ciúmes do(a) namorado(a), gente que, definitivamente, não sabe viver.

Fico abismado com tais absurdos. O mundo em que vivemos está padecendo e se tornando cada vez mais carente daquele senso de criancice de antigamente. Qual é? Você está mais velho alguns anos, mas isso não significa que você, necessariamente, tem que se portar como um robô programado para ter somente atitudes compatíveis à sua idade. A vida não é só estudar, trabalhar, pensar, ela pode ser aproveitada de um jeito mais gostoso. Uma boa companhia em tempos frios, um passeio de mãos dadas, uma tarde na casa de um(a) grande amigo(a). Hábitos que se foram com o tempo, e que afeta diretamente na funcionabilidade do nosso sistema.

Uma dor no tornozelo, uma nota baixa, um trabalho que não foi feito, um mês que o salário atrasou, não importa, para tudo dá-se um jeito. Nada seria considerado problema se você não o classificasse como tal. Se parar para perceber, você passa a ter problema quando você acha que realmente o tem. Você o faz.

As futilidades andam escassas em meio a tantas preocupações e afazeres. Há tempos não vemos mais famílias reunidas num dia de domingo em volta de um banco de praça, no frio em volta da lareira... E por quê? Valores foram perdidos e nós também estamos nos perdendo em meio a tudo isso.

Vamos lá gente, vamos dançar ciranda, vamos brincar de pique - esconde. Vamos ser feliz!

sábado, 12 de março de 2011

Crônica do bom namoro (para meninos)

Preste mais atenção na sua companheira, na sua namorada...

Talvez o que ela precise realmente seja apenas de um abraço que a conforte para o resto do dia. Ou quem sabe ela só quer ouvir você dizer o quanto você a ama... Não perca tempo! Conte a ela o que for preciso, prometa o que puder cumprir, sorria sempre e ceda quando julgar necessário. Respeite o espaço dela, assim como ela respeitará o seu.

Confie nela cegamente e dê milhares de motivos para receber sua confiança. Seja do básico ao necessário na vida dela e nunca a faça esperar por muito tempo. Ligue para desejar bom dia, boa noite, ou apenas para ouvir a voz dela. Seja simples e verdadeiro; não invente sonhos para encantá-la; não conte vantagens; respeite as idéias dela, mesmo não concordando; apoie-a em tudo, mesmo que depois você possa estar enxugando suas lágrimas.

Não seja muito ciumento, nem pouco ciumento, seja o suficiente para ela ver que você repara nela, a cuida, e que tem medo de perdê-la. Grave datas, primeiro beijo, primeiro encontro, pedido de namoro, enfim, isso mostra atenção. Seja atencioso... Ela vai amar. Seja criativo, surpreenda-a em diversas ocasiões e verás o quanto é divertida essa 'brincadeira'. Converse de tudo um pouco, e se não souber o assunto, assuma, peça opiniões e/ou explicações. Seja pra ela o que ela é para você.


C
uidado com gestos, palavras, excessos de brigas. Se deseja apenas chamar atenção, diga um "eu te amo" ou então "como você está linda". Ela vai amar isso. Elogie-a muitas vezes, relembre-a o quão importante ela é pra você.

E depois de tudo isso, e com tudo isso, faça ela feliz e seja feliz ao seu lado.